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"The Urban Design Problem that’s Killing Pedestrians and Cyclists"

martha

—análise crítica dos textos recolhidos pelos alunos



[Source Image: TharunAchanta/Blendswap]

 Muitas cidades pelo mundo inteiro promovem a mobilidade sustentável com o uso de bicicletas e as pessoas optarem por andar, mas as ruas têm sido cada vez mais perigosas para os ciclistas e os peões, independentemente das medidas tomadas para prevenir esta questão. No artigo do Fast Company afirma-se este facto:  “In the 21st century, a new city ideal has emerged of a more bike-friendly, walking-oriented city. But piecemeal implementation of bike lanes, pedestrianized zones, and traffic calming measures often just adds to the confusion.”    Muitas das estratégias para contribuir para uma maior segurança consistem em diminuir a velocidade e melhorar as políticas relacionadas com os peões e os ciclistas, Vision Zero (inicialmente proposta na Suécia em 1997) é uma das várias estratégias utilizadas que visiona as cidades sem fatalidades relacionadas com o trânsito. Muitas destas estratégias consistem em diminuir a velocidade e melhorar as políticas relacionadas com a circulação de peões  e de ciclistas. Essencialmente servem para restabelecer o trânsito urbano. Mas como é explicado e concluído no artigo: “The most radical shift will require not only re-engineering urban traffic, but also reimagining our cities.”, não podemos depender somente nestas práticas de implementação no trânsito,  a reconfiguração das cidades é  necessária para uma mudança drástica nas cidades.      Inevitavelmente coloca-se a questão: como podemos reconfigurar as cidades para um sítio partilhado e justo entre estes vários utentes? Apesar das várias possibilidades que possam ser apresentadas como solução, o design não pode ser ignorado. Num exemplo apresentado num artigo online do Design Week, “Starling Crossing” (criado pelo urban design consultancy Umbrellium) é um protótipo de um design na estrada que se ligaria nas horas com mais trânsito e desaparecia quando ninguém precisasse dele. Essencialmente seria desenhado para as pessoas como algo interativo e que poderia agir em conformidade com os hábitos diferentes de cada parte do dia. 




O protótipo visa colocar as pessoas e não os veículos em primeiro, torna a sua prioridade aqueles com mais vulnerabilidade. No entanto, este tipo de design tem em consideração todas as necessidades dos utilizadores. Podemos dizer que o design pode vir a ser  a solução para todo o tipo de utentes da via pública sair com benefícios e não apenas com prejuízos e compromissos. O Design pode ser a resposta para questões que aparentam ser impossíveis de serem vantajosas para todos e aparentam ser vantajosos apenas para alguns

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